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"Arte de morrer bem" para vencer o tabu da morte


Londres – “A arte de morrer bem” é o novo site (http://www.artofdyingwell.org/)naugurado pela Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales que explica o segredo da boa morte, a que se vive em casa, circundados por parentes e amigos e acompanhados – se possível e para quem o deseja – por um sacerdote que encoraje, pois esta última viagem será o retorno ao Jesus que nos ama desde sempre.


O site tem seções que enfrentam temas como “A perda de uma pessoa querida”, “Ocupar-se de quem morre” e “Falar da morte”, oferecendo conselhos práticos e os recursos espirituais de que a Igreja dispõe há séculos.


A sociedade fora dos hospitais não conhece a morte


“No meu trabalho cotidiano, ao lado de pacientes terminais, o que mais vejo é o medo do que não se conhece”, diz a Dra. Kathryn Mannix, especialista em terapias paliativas, que como consultora, colaborou na criação do novo site. “Os progressos realizados pela medicina fazem que muitos pacientes terminais, para quem nada mais se pode fazer, sejam hospitalizados. O resultado disso, acrescenta, é que se morre quase sempre em hospitais e o resto da sociedade não sabe mais o que é a morte”.


A Doutora informa que o site traz também conselhos muito práticos sobre a importância de falar com as pessoas queridas sobre aonde e como se quer morrer.


Chegar ao momento da morte na solidão


Também segundo Scott Sinclair, porta-voz de “Marie Curie”, uma das mais importantes organizações de terapias paliativas do Reino Unido, “os britânicos não gostam de falar de morte; doutores e enfermeiros não estão preparados para acompanhar os pacientes nesta última viagem e o resultado é que muitas pessoas, embora circundadas por outras, chegam à morte sozinhas”.

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