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Mobilização de católicos faz convento retirar presépios controversos de exposição



Presépio com casal homossexual em exposição no Convento de Santo Antônio / Foto: Fraciscanos.org.br


Rio de Janeiro - A exposição de presépios promovida pelo Convento de Santo Antônio, no Rio de Janeiro, gerou a reação de católicos por conter entre as várias montagens do nascimento de Jesus uma que trazia um casal homossexual e outra colocando Jesus Cristo entre outros deuses, mas após repercussão negativa, as obras foram retiradas.


Com o tema ‘A arte do presépio’, a exposição no convento franciscano é composta por 52 presépios, representando 15 países.


Um dos presépios que fazia parte da mostra era o do artista plástico Luciano de Almeida, identificado como “presépio dos excluídos”, no qual estavam em torno do Menino Jesus um casal homossexual, uma prostitua, além de crianças de rua e idosos. Esta obra ficou conhecida também como “presépio da diversidade”.

Em outra obra na mesma exposição, a imagem de Jesus aparecia em meio a de outros deuses como Iansã, do Candomblé, Preto Velho, da Umbanda, e Ganesha, do Hinduísmo, juntamente com a frase “Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei”.


Diante disso, católicos reagiram a esta mostra do Convento de Santo Antônio. Uma das manifestações partiu do Movimento Legislação e Vida, que criou uma petição na plataforma CitizenGo solicitando ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, o cancelamento da exposição.


A petição, criada no dia 10 de dezembro, logo alcançou repercussão nas redes sociais, e até a publicação desta matéria, já continha mais de 6 mil assinaturas.


Nas redes sociais, internautas também expressaram seu repúdio à exposição. “É uma afronta reproduzir um presépio com diversidade ao tipo da exposição Queermuseu em um convento”, declarou no Twitter Gustavo Porto, fazendo referência à exposição blasfema promovida pelo Santander Cultural em setembro, a qual foi encerrada após a mobilização de católicos.


Por sua vez, o representantes do Centro Dom Bosco, instituição católica do Rio de Janeiro, decidiram visitar a exposição e constataram a retirada das obras controversas.


Em um post na página do Facebook no dia 11 de dezembro, o Centro Dom Bosco informou que um de seus membros tinha ido à mostra e que “não foi possível identificar o presépio gay e nos parece que ele foi retirado da exposição”.


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