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Os pró-vida católicos ajudaram Trump a ganhar a presidência dos Estados Unidos?


Donald Trump. Foto: Flickr do Gage Skidmore (CC BY-SA 2.0).


WASHINGTON DC - Em uma coluna de opinião publicada no ‘National Catholic Register’, o jornal católico mais antigo dos Estados Unidos, o historiador e teólogo Matthew Bunson destacou o papel do voto católico e pró-vida na vitória de Donald Trump sobre Hillary Clinton nas eleições presidenciais de 8 de novembro.

“Os pró-vida católicos ajudaram Donald Trump ganhar a eleição? Embora não pudessem assumir o crédito exclusivo, certamente fizeram sua parte em uma eleição que estava na corda bamba até o dia da eleição”, assinalou.


Em seu artigo intitulado “O triunfo de Trump impulsionado por votantes religiosos”, Bunson indicou que embora “os próximos dias permitirão um estudo cuidadoso das cifras”, os resultados até o momento apontariam que “Trump poderia ter conseguido o maior voto evangélico da história e a maioria do voto católico”.


Embora durante as primárias do Partido Republicano, o processo eleitoral para escolher o candidato do grupo político, “Trump raramente tenha falado com os votantes de fé”, o historiador destacou que isto mudou na convenção republicana em Cleveland, em julho de 2016, “quando falou diretamente com os evangélicos em seu discurso de aceitação da nominação”.


“E logo começou a dirigir-se, alguns disseram que muito tardiamente, aos católicos e aos votantes de fé em todo o país”.


Bunson destacou que Trump não só se aproximou dos católicos, mas a sua estratégia “incluiu algo também usualmente omitido pelos meios de comunicação seculares”, pois “fez um apelo direto aos votantes pró-vida”.


Em uma carta divulgada em 5 de outubro, Trump assegurou aos católicos americanos: “Estarei lá para vocês. Estarei com vocês. Lutarei por vocês”


A respeito da vida, o presidente eleito garantiu: “Sou e seguirei sendo pró-vida”.


Ao concluir seu artigo, Bunson incentivou a rezar “pelo nosso presidente e pelo nosso país dividido”, ao mesmo tempo que expressou seu desejo de que Trump “abraçasse a sugestão” do pensador francês Alexis de Tocqueville, que escreveu que a liberdade “não pode se estabelecer sem a moralidade, nem a moralidade sem a fé”.

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