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Atentado em Berlim: Papa Francisco pede para banir loucura homicida do terrorismo


VATICANO - Em um telegrama enviado ao Arcebispo de Berlim, na Alemanha, Dom Heiner Koch, o Papa Francisco expressou seu pesar pelo atentado terrorista ocorrido ontem nesta cidade e incentivou que a “loucura homicida” não tenha mais espaço no mundo.


O Santo Padre enviou sua mensagem um dia depois que um homem invadiu um mercado de Natal com um caminhão em uma área turística de Berlim, deixando 12 mortos e cerca de 50 feridos.


Nesta terça-feira, 20, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que o ocorrido na noite de ontem na Praça Breitscheidplatz, perto da avenida Kurfuerstendamm e de um templo protestante, foi efetivamente um atentado terrorista.


Em declarações à imprensa, afirmou também que confia na investigação que as autoridades realizam para esclarecer os fatos.


A polícia deteve um homem de origem paquistanesa, mas assinalou que possivelmente não seja ele que conduziu o caminhão e que o verdadeiro responsável estaria livre.


“Seria particularmente repugnante se o atacante tiver proteção e asilo da Alemanha como refugiado”, sublinhou a mandatária sobre o suspeito, em relação a algumas informações que assinalaram que teria essa condição.


Na mensagem ao Arcebispo de Berlim, assinada pelo Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano, indica-se que o Papa Francisco soube desses fatos “com profunda comoção”.


“Sua Santidade expressa a própria participação no luto dos familiares, expressando a própria compaixão e assegurando a sua proximidade em sua dor. Na oração, confia os falecidos à misericórdia de Deus, suplicando a Ele também a cura dos feridos”.


No telegrama, o Pontífice agradece “aos serviços de socorro e de segurança pelo esforço ativo” e ressalta que “o Papa Francisco se une a todos os homens de boa vontade que se empenham para que a loucura homicida do terrorismo não encontre mais espaço em nosso mundo”.


“Neste sentido, Sua Santidade implora de Deus Pai misericordioso a consolação, a proteção e a bênção consoladora”, conclui o telegrama.

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