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Marcha pela Vida em 2 de dezembro: o Brasil contra o ativismo judicial




Iniciativa é urgente diante de manobras antidemocráticas e gritantemente ideológicas para impor o aborto num país que o rejeita


A Marcha pela Vida programada para o próximo dia 2 de dezembro em diversas cidades brasileiras tem um foco adicional bastante específico, além do objetivo fundamental de manifestar total apoio à defesa da vida do nascituro: reagir ao ativismo judicial que tenta descriminalizar o aborto no Brasil à revelia dos fatos científicos sobre a identidade do embrião humano, das estatísticas livres de manipulação sobre a real situação dos abortos clandestinos no país, das garantias constitucionais à proteção da vida dos brasileiros e da convicção da absoluta maioria da população, independentemente de crença religiosa, de que deve ser protegida tanto a vida da gestante quanto a do bebê em gestação.



Ativistas pró-aborto vêm procurando driblar a democracia para impor o aborto no Brasil através da ADPF 442/2017, apresentada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), que alega, mediante narrativas ideologicamente enviesadas, a “inconstitucionalidade” dos artigos 124 e 126 do Código Penal, nos quais o aborto é tipificado como crime. O partido propõe a descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação, independentemente de motivos.


Os organizadores da Marcha pela Vida do dia 2 de dezembro informam sobre a urgência da iniciativa:


“Nós, brasileiros, realizaremos uma grande concentração para a defesa de propostas, ideias e mensagens em defesa da vida, num ambiente de solidariedade, música e alegria (…) A urgência desta manifestação fica ainda mais clara quando pensamos no caso da Colômbia, que, no último dia 17 de outubro, aprovou por meio de uma manobra ativista e antidemocrática do seu Tribunal Superior o aborto até o nono mês (…) O objetivo [desta marcha] é incluir pessoas do povo que apoiem a causa, sem distinções; tentar demonstrar que a defesa da vida humana não depende de uma crença específica: ela é intrínseca ao próprio ser humano”.


As propostas da marcha pró-vida incluem:

  • pressionar os poderes públicos a respeitarem a vida desde a concepção até a morte natural;

  • promover a divulgação das associações que oferecem orientação e apoio às gestantes em crise;

  • pedir a rejeição e improcedência da ADPF 442/2017;

  • pedir a aprovação do projeto de lei (PL) 4754/2016 para coibir o ativismo judicial e impedir que o poder judiciário usurpe as funções e atribuições constitucionais do poder legislativo.

A Marcha pela Vida em São Paulo começa às 14h deste próximo dia 2 de dezembro em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP), na emblemática Avenida Paulista.


Entre as outras capitais que realizarão marchas pela vida na mesma data estão Brasília, Rio de Janeiro, Recife e Palmas.

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